A professora que se despe e a que diz o que sai nojexames
Despontou agora uma polémica de 2017, em que uma professora, Edviges Ferreira, disse a alguns alunos, a quem dava explicações, o que ia sair no exame nacional de Português. Esta professora é a presidente da Associação de Professores de Português e foi agora demitida.
Eu acho bem. Para já, uma pessoa que se chame Edviges não devia ter oportunidade sequer de viver. Despedirem-na é pouco. Esta benevolência deveria ser convertida em pena de morte.
E depois ser despedida por estas razões. Que falta de estilo. Ela devia era olhar para aquela professora de Mirandela, Bruna Real, que em 2010 ficou conhecida por ter sido despedida porque se despiu para a Playboy. Isto sim é ser despedido com pinta. Isto sim é ter coragem. Isto sim é ser porca.
Mas eu valorizo a sua ousadia. Isto é gente que pensa: "Sou gira, as minhas mamocas são redondinhas, o meu pipi é de ouro e eu acho que o devo partilhar graficamente." E ainda por cima não se ficou por menos. Há mulheres que posaram para a Men's Health e para a extinta Maxmen. Esta foi logo para a Playboy. É para mostrar, é para mostrar a sério. Não deve haver meio termo. O que eu concordo, ninguém fica com o pinanço a meio ou sai da sanita mal acabou de largar o tarolo. Em ambas as situações ainda ficamos lá a curtir. Ela foi assim: é para ser, é para ser até ao fim e em grande.
Por este ponto de vista, às tantas até fui injusto acima, quando falei da Edviges, Gêgê para os alunos, ai para os amigos. Fui injusto porque, apesar de eu sentir inveja dos alunos de Mirandela, dado que no meu tempo era impensável as professoras jeitosas despirem-se, a Gêgê não se mostrou como fez a Bruna. E ainda bem porque, caso o tivesse feito, como podem ver na fotografia desta publicação, eu nunca mais conseguiria pinar na vida. Daí o meu perdão a esta senhora. Ela merece.
Despontou agora uma polémica de 2017, em que uma professora, Edviges Ferreira, disse a alguns alunos, a quem dava explicações, o que ia sair no exame nacional de Português. Esta professora é a presidente da Associação de Professores de Português e foi agora demitida.
Eu acho bem. Para já, uma pessoa que se chame Edviges não devia ter oportunidade sequer de viver. Despedirem-na é pouco. Esta benevolência deveria ser convertida em pena de morte.
E depois ser despedida por estas razões. Que falta de estilo. Ela devia era olhar para aquela professora de Mirandela, Bruna Real, que em 2010 ficou conhecida por ter sido despedida porque se despiu para a Playboy. Isto sim é ser despedido com pinta. Isto sim é ter coragem. Isto sim é ser porca.
Mas eu valorizo a sua ousadia. Isto é gente que pensa: "Sou gira, as minhas mamocas são redondinhas, o meu pipi é de ouro e eu acho que o devo partilhar graficamente." E ainda por cima não se ficou por menos. Há mulheres que posaram para a Men's Health e para a extinta Maxmen. Esta foi logo para a Playboy. É para mostrar, é para mostrar a sério. Não deve haver meio termo. O que eu concordo, ninguém fica com o pinanço a meio ou sai da sanita mal acabou de largar o tarolo. Em ambas as situações ainda ficamos lá a curtir. Ela foi assim: é para ser, é para ser até ao fim e em grande.
Por este ponto de vista, às tantas até fui injusto acima, quando falei da Edviges, Gêgê para os alunos, ai para os amigos. Fui injusto porque, apesar de eu sentir inveja dos alunos de Mirandela, dado que no meu tempo era impensável as professoras jeitosas despirem-se, a Gêgê não se mostrou como fez a Bruna. E ainda bem porque, caso o tivesse feito, como podem ver na fotografia desta publicação, eu nunca mais conseguiria pinar na vida. Daí o meu perdão a esta senhora. Ela merece.
Já agora, a título de curiosidade, Bruna Real voltou a dar aulas, mais propriamente de expressão plástica e dramática. Já disse à Marta que vou voltar a estudar outra vez.
É que expressão plástica faz todo a sentido para mim. A Marta recusa-se a pinar comigo então estou habituado a fazer tudo à mão. Apenas queria melhorar isso.
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